Olho pela fresta da porta,
expio-te, me vem um arrepio.
Vejo-te, molhado, envolto
na toalha, que quase nada cobre.
Quanto desejo neste momento!
Quanta vontade de te abraçar,
assustar-te e a toalha derrubar!
Depois te abraçar para
com meu corpo te secar!
expio-te, me vem um arrepio.
Vejo-te, molhado, envolto
na toalha, que quase nada cobre.
Quanto desejo neste momento!
Quanta vontade de te abraçar,
assustar-te e a toalha derrubar!
Depois te abraçar para
com meu corpo te secar!
.
izilgallu
2 comentários:
Adorei ...
Continua a escrever lindamente...
beijos
Maravilhoso..
adoro viajar em seus poemas.. parabéns!!
Super beijo
Postar um comentário