Quando pensei que havia me achado,
descobri-me perdida
Quando quis voar,
descobri-me engaiolada
Quando quis provar a liberdade,
descobri-me escrava
Quando quis ver o mundo,
descobri-me cega
Quando quis ouvir os sons,
descobri-me surda
Quando quis conhecer os homens,
descobri-me ignorante
Quando quis viver
Era tarde
DESCOBRI-ME MORTA
descobri-me perdida
Quando quis voar,
descobri-me engaiolada
Quando quis provar a liberdade,
descobri-me escrava
Quando quis ver o mundo,
descobri-me cega
Quando quis ouvir os sons,
descobri-me surda
Quando quis conhecer os homens,
descobri-me ignorante
Quando quis viver
Era tarde
DESCOBRI-ME MORTA
.
izilgallu
6 comentários:
Vc morta?....nunca! ainda ha tempo....
Estamos sempre a tempo de voltarmos a viver!
Kiss!
Morta tu ?nunca querida
BEIJOS JOÃO
Adoro pl�gio!!!!!
boas...
Gostei do poema...
Mas nunca sentimos o que nos rodea como queremos!
Nunca conhecemos os outros como queremos!
Apenas podemos ser nós mesmos, como queremos!
Que se lixe o que os outros pensam, o que interessa é viver, viver intensamente todos momentos como se fossem ultimos e unicos como verdadeiramente são!
bjs
Nunca é tarde para renascer!
Grato pela sua visita e parabéns pelo seu blog, poeta!
Abraços poema,
joão jacinto
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