você não me aparou
Fingiu que me segurava,
mas na realidade me empurravas
Agora cá estou,
Fingiu que me segurava,
mas na realidade me empurravas
Agora cá estou,
neste poço sem fim
gritando, pedindo ajuda.
Quero um
gritando, pedindo ajuda.
Quero um
novo amor
para mim
para mim
.
izilgallu
2 comentários:
Oii..
Gostei muito do seu Blog... Se vc permitir virei sempre fazer visitas :)
Beijos
Olá Izil, adorei sua visita, amei o poema QUASE AMANTES, estou vivendo uma história parecida. Foi difícil acostumar com "ninguém é de ninguém" ainda acho meio estranho mais fazer o que? AMO!!!
Uma boa noite e um ótimo final de semana.
Beijos
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