"O BOM DA PAIXÃO
É QUE É RENOVÁVEL"
.
*artesãdaspalavras*

"Aqui estão registrados meus melhores e meus piores momentos. Minhas mais lúcidas e mais loucas inspirações. Ao escrevê-las, percorri sentidos e emoções.Tentei descrever com palavras os sentimentos mais contraditórios.
Se consegui? Não sei.
Mas valeu a tentativa."
.
IzilGallu

13 de novembro de 2010

Ódio do amor


Quase um começo,
um inicio, um raio
uma desestruturação total
uma paixão

De repente o recuo,
a negação,
o disfarce, o medo
o não querer querendo
o afastamento

Novamente à vontade
a aproximação
a mentira
o não compromisso
a falsidade

Resultando a dor
o sofrimento
o desejo secreto
a vontade amarga
“O ódio do amor”
.
izilgallu

7 comentários:

Bichinho disse...

Beijo fantasma.

marga disse...

lindo poema! Amei sap palavras que tocao a alma e tudo aquilo que sinto e como se fosse o espelho de minha alma.

Cris Feitosa disse...

PARABÉNS PELO BLOG, É FANTÁSTICO E LINDO!

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ABÇS

Néia disse...

Oi Izil...
Quem já não passou ou passa por todos esses sentimentos que esse belo poema nos brinda... Lendo, fiz uma viagem na minha história.
Adorei...
Beijos Néia

Daniel disse...

Gostei do que escrevestes,
embora seja triste
e carregue tantos sentimentos pesados,
não deixa de estar enobrecido
com palavras doces e ácidas.
Fico feliz e instigado
quando leio coisas assim.
A descobrir mais e mais
qual a razão do sentir.
Adoro vir aqui,
Atenciosamente aqui sempre a passear,
Dan

Veronica disse...

Adorei a reflexão também do seu blog! Ótimo fim de semana bjs.

LOBO DO MAR disse...

Gostei mais de você do que das palavras ácidas que determinada pessoa provocou em sua vida, o que lamento bastante e acredito que vc não merecia... Permita-me! portanto:

Odeio homem covarde que não sabe respeitar o tempo de uma mulher. Eis o porquê de eu ter feito o poema abaixo, para prantear a sua dor pelas sucessivas e aparentes desilusões

Todos nós sabemos o quê esses "carinhas" querem e, quando não conseguem aquilo que desejam, infelizmente vão vitimando pessoinhas delicadas e meigas, como você, querida. jan

Um lamento...
(by jan)

“Ainda sinto o teu cheiro em mim,

E quando te abraço sinto coisas,

Que não sei dizer, só sinto com você.”

Apenas sei que são coisas boas

E que ainda não as conhecia,

Mas desejo tanto conhecer...

Talvez ainda não seja o momento,

Falta-me, creio, maturidade, entendimento.



Por que fizeste isso comigo, assim?

Sem explicar o porquê, fugiste.

Sem me dizer um adeus, sumiste,

Tão rapidamente quanto voltaste,

Nem me deste tempo para me explicar

O quanto de ti eu esperava.

Ao te retirares, da minha vida, precipitadamente,

Na verdade me abandonaste, novamente,

Só, sem rumo, sem norte, infelizmente!

Honre-me com sua visita ao meu BLOG
http:www.janill.blogspot.com